De acordo com o jurado o O BOM COMBATE, reflecte o passado, encara o presente e alimenta, vislumbra a esperança de um futuro melhor e equalitário. “A brilhante Edna Jaime captou a nossa atenção ao quebrar os códigos, levando a dança tradicional africana a novas dimensões. Como iniciadora e líder de ‹ O Bom Combate ›, ela convida um homem para ser seu cúmplice no palco. Juntos, mergulham em temas como direitos dos trabalhadores, corrupção governamental, redistribuição de dinheiro, relação do corpo com o Estado, como uma reflexão urgente”.
O poderoso início da performance faz uma declaração forte, literalmente colocando a voz de Edna no centro das atenções.
Edna Jaime se rebela contra as estruturas de poder, transformando-as no contexto da peça, incorporando e demonstrando como esse futuro poderia ser.
Por: Izidro Dimande

Director do Canal