Uma greve dos profissionais de saúde, prevista para durar 30 dias até que as suas preocupações sejam abordadas, desencadeou uma série de problemas em várias unidades de saúde.
Centros de saúde registaram morosidade e falta de atendimento, com alguns a serem forçados a encerrar.
Pacientes enfrentaram longas esperas por assistência médica, sendo muitos obrigados a regressar para casa sem terem sido atendidos. O desespero foi palpável entre aqueles que, desde cedo, procuraram cuidados médicos em unidades sanitárias na capital do país.
Esta greve, mais uma vez, destacou as tensões entre os profissionais de saúde e as autoridades, resultando em situações onde a frustração e a ansiedade dos pacientes eram evidentes devido à falta de atendimento adequado.