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Chapo quer fazer Moçambique alcançar a independência económica

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O candidato do partido Frelimo a Presidente da República (PR), Daniel Chapo, esteve na capital do maior círculo eleitoral, Nampula, na última sexta-feira (24), onde disse que comandando o país será a sua prioridade criar condições para o alcance da independência economia.

É que no entender deste candidato, apenas com a independência económica, Moçambique será totalmente independente e soberano, e para tal destacou as potencialidades dos recursos de que o país dispõe para posicionar-se a nível internacional.


“Pode não ser um sonho que vai se realizar amanha, depois, pode ser uma luta de gerações, mas só com a nossa independência económica, usando os nossos próprios recursos é que vamos completar a nossa independência e a nossa soberania Nacional”, anotou Chapo, prosseguindo que “a nossa responsabilidade é continuar a trabalhar para a independência económica de Moçambique, nós ainda continuamos dependentes economicamente, e para isso precisamos de trabalhar juntos para realizarmos este sonho”.

Entretanto, apontou a corrupção como sendo um mal que inviabiliza o desenvolvimento efectivo de Moçambique, incluindo a independência económica do país.

Para Chapo “a corrupção é um mal que afecta e infecta a sociedade e faz mal, porque a corrupção faz com que o dinheiro, sobretudo público, que seria usado para construir mais estradas, mais hospitais, mais escolas, e tantas outras coisas que deviam ser para o bem de todos nós, não se consiga construir porque o dinheiro vai para uma pessoa ou para um grupo de pessoas”.


Dai que, segundo suas palavras, para combater este “cancro”, não bastam as leis, mas também investir e colaborar com as bases de formação do homem na sociedade, tais como as escolas e igrejas.

“É uma das formas de combater, para além de leis que aprovamos, estratégias que vamos continuar a aprovar, melhorar as leis, a transparência é mesmo a educação, a partir da escola primária. A criança tem de perceber que roubar é mau, matar é mau, ser corrupto é mau, e se ele crescer assim, nem vamos precisar de leis, sozinha a criança, será uma pessoa integra, consciente que a corrupção é mal. Temos que reforçar também as nossas relações com nossas lideranças religiosas”, concluiu Daniel Chapo.

No comício de apresentação deste candidato, foram usados meios do Estado, desde viaturas ao protocolo, sendo que administradores distritais e presidentes das autarquias locais vieram a Nampula com viatura protocolares.

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